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  • Advogada Monica Fialho

Sim, é possível viver a aposentadoria em Portugal sem ser cidadão português.

Já imaginou, após décadas de muito trabalho e dedicação, morar em um país como Portugal, que está no TOP 10 dos melhores países do mundo para os estrangeiros viverem?


Realizar tal sonho é possível, simples e relativamente rápido e o caminho a ser seguido é aplicar para o visto D7.

A análise do pedido do visto é objetiva: basta preencher os requisitos legais, dentre eles comprovar capacidade financeira de se manter na “terrinha”, e pronto. Visto deferido.


O procedimento para obtenção do visto D7 é composto por duas etapas: a primeira atualmente transcorre junto à VFS Global (parceira oficial do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal) no Brasil e a segunda junto ao Serviços de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) em Portugal.

Cabe salientar que o visto D7 permite não somente ao seu titular, mas também ao seu respectivo agregado familiar residir legalmente em território português.


O visto D7 permite ao titular obter uma autorização de residência, no presente contexto da pandemia (não sei se assim permanecerá), pelo período de 2 anos (antes da pandemia era de 1 ano), podendo ser renovado por sucessivos períodos, certo que ao fim de 5 anos, poderá ser adquirida a autorização de residência permanente ou a nacionalidade portuguesa.


E qual região da “terrinha” tem sido mais eleita pelos portadores do D7?

O Algarve, localizado no Sul de Portugal, devido ao clima mais ameno e a sua incrível beleza natural (belíssimas praias).


O Algarve já foi escolhido o melhor lugar do mundo para se viver a sonhada aposentadoria.


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